quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

terça-feira, 10-12-2013
Começo por me desculpar pela mensagem de ontem. 
Em minha defesa tenho a dizer-te que estava a morrer de sono, pois em minhas perfeitas condições tento sempre enviar-te a "mensagem 
perfeita" e não uma porra qualquer cheia de asneiras. 
Eu digo que quero desistir de ti, digo que não suporto mais isto, digo que não aguento, que estou a "cagar" para isto tudo (...) mas a verdade é que eu não consigo desistir. Nem eu mesmo me percebo ahah, mas verdade seja dita daria em louca se não te pudesse enviar todos os dias uma mensagem de boa noite. 
Sabes o que te digo? Acho que tens razão e que fazes bem em não confiar assim tão facilmente em  mim, estás a fazer com que me desafie, com que lute por algo que eu realmente quero e sem falar no facto que mesmo que um dia nos resolvêssemos (sonhando) eu seria sempre a primeira a ter medo de te magoar, aliás, sempre tive esse pensamento. Sp te vi como uma pessoa frágil, na altura a "minha pessoa frágil" que eu queria fazer feliz e proteger a cima de tudo e todos. 
Lamento que não acredites em mim, que penses que tudo isto "é uma questão de tempo"... mas ainda não sou capaz de entrar na cabeça das
pessoas e mostra-lhes a realidade das coisas... por isso concluo  que irei continuar a tentar. Afinal de contas não é sempre garantido.
Continua a fazer-me ciumes, mas não esperes que fique quieta.

Ainda precisamos de falar, muito mesmo Daniel.
Boa noite,
love u to the moon and back.



* Piiiiiii. Piiiiiiii. Piiiiiiii. *
Eu: *ouvi um barulho de fundo. suspirei. sorri.* Viste a minha mensagem de hoje?
Ele: Agora não posso falar.

O meu coração disparou quando me apercebi que não tinha havido o "piiii" do qual já esperava. Em vez disso, a voz dele. Ao ouvir aquelas palavras o que pensei? "Agora não podes falar... Sim, sim. Estou mesmo a ver que não vamos é falar de nada"

Eu: Vamos ter de falar
Ele: Podemos falar... O que se passa?
Eu: Será que te posso perguntar o porquê de achares que vou voltar para o r?
Ele: Porque voltas sempre, não quero que as cenas se voltem a repetir
Eu: Estás engando num pequeno promenor. Eu voltava. Eu acabei com ele por causa de ti. Não acabei por nos termos chateado, por me ter falhado... nada disso. Foi por causa de ti. É estupido estar-te a dizer isto, mas este fim-de-semanaele ligou-me a pedir para ficarmos bem e eu respondi-lhe que não havia nada para resolver. Tu és o único que não quer acreditar Daniel
Ele: Como queres que eu acredite depois do que aconteceu?
Eu: Tens a maior razão do mundo... a minha palavra não vale de nada, mas vou fazer de tudo o que puder e não puder para te mostrar que estás errado! Se as coisas não fossem como te estou a dizer, então diz-me porque razão acabava eu com ele por ir lutar por alguém impossível?
Ele: Não sei, mas compreende que sempre voltaste e isso pode acontecer de novo.
Eu: Errei uma vez contigo. Só haveria um segundo erro desse tamanho se fosse muito burra.
Ele: Agora falta a confiança porque não quero ficar como fiquei nas férias.
Eu: Eu não quero que fiques como ficas-te nas férias. Aprendi à primeira. Acredita que não andaria a esforçar-me à semanas se fosse para te fazer sofrer. E não falta só confiança  
Era bom que assim fosse, se tivesse apenas de lutar pela tua confiança. Mas em vez disso, tenho de lutar também por algo impossível, por ti e a tua cabeça feita. E como eu disse, é algo impossível. Ainda me pergunto o porquê de estar a fazer isto... a verdade é que não te consigo deixar ir sem lutar, mas igualmente... uma luta em vão.
Pediram-me para me por na tua posição, eu fi-lo. Doeu. Desculpa-me.



Dizem que quem realmente ama perdoa e arrisca.
Então, arrisca.

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